Encontro Pedagógico Cinema negro e educação*
Programação
Abertura: Zózimo Bulbul – Centro Afrocarioca de Cinema (15min)
Exibição do curta: "ALMA NO OLHO"
Mesa redonda 1: MULTICULTURALISMO, AFRICANIDADES E CINEMA (90MIN)
· Joel Zito Araujo – cineasta e professor dr
· Monique Franco - professora drª -Núcleo Interdisciplinar Resistência e Arte (Nira) Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso - UERJ/FFP
· Mediadora: Kátia Santos – professora drª - PACC-UFRJ
Intervalo -
Exibição de curta: " SAMBA NO TREM"
Mesa redonda 2 :AFROCINEMA, IMAGENS E EDUCAÇÃO ( 90MIN)
· Ana Paula Brandão - Canal Futura – Projeto A Cor da Cultura
· Ana Maria Miguel - TV Escola – Programa Salto para o Futuro
· Rogério Santana Lourenço -Pesquisador Independente
· Mediadora: Azoilda Trindade
Objetivos:
· Mobilizar professoras/es para o IV Encontro Cinema Negro.
· Propiciar momento de reflexão de cunho didático pedagógico acerca da imagem das (dos) afrodescendentes e africanas (os) no cinema e na televisão.
· Refletir acerca da criação do setor educativo do Afrocarioca de Cinema
Data: 25 de outubro de 2010
Local: Centro Afro Carioca de Cinema - Rua Joaquim Silva, 40 - Lapa - Rio de Janeiro
Horário: Tarde 13h30 às 18h
INSCRIÇÕES: pelo e-mail afrocarioca.divulgacao@gmail.com ou por telefone 2508 7371 – 2508 7381 – 85771600(Naira)
Obs.: Haverá entrega de certificados de participação e sorteio de um ônibus para uma escola levar estudantes ao IV Encontro Cinema Negro.
*Coordenação Pedagógica e idealização Azoilda Loretto da Trindade
Divulgado por e-mail
Seja bem-vindo a esse espaço no qual se pretende multiplicar conhecimentos pertinentes ao continente africano e de sua diáspora no Novo Mundo. É reconhecida a necessidade das trocas de saberes e a socialização do conhecimento na área da História, com vistas ao desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa na busca da inclusão de temas que contribuam para a compreensão da multiplicidade das experiências humanas e a criticar estereótipos organicamente naturalizados.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Cartola: Poeta do samba

Projeto Poesia no SESI
Poeta homenageado do mês: Cartola
Toda quarta-feira, das 12h às 13h, o Projeto Poesia ocupa o palco do teatro SESI Centro, com o objetivo de proporcionar um painel com o melhor da poesia produzida no Rio de Janeiro na atualidade e homenagear, mês a mês, um grande poeta.
O homenageado do mês de outubro será Cartola , que terá seus poemas recitados por diversas personalidades.
Ficha Técnica:
Concepção e direção artística: Claufe Rodrigues
Produção: Monica Montone
Classificação Etária: Livre
Ingressos: Entrada Franca
Evento sugeito à lotação e por ordem de chegada.
Programação:
06 de outubro - Nelson Sargento & Ronaldo Matos
13 de outubro - Gabriel Muzak + Sergio Natureza
20 de outubro - Duane Martins + Carmem Moreno
27 de outubro - Janaina Moreno + Geraldo Carneiro
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Documentário "Terra Deu, Terra Come" revela herança africana - Fernando Masini

O que restou de um quilombo em Minas Gerais é o ambiente escolhido pelo jovem diretor Rodrigo Siqueira para rodar "Terra Deu, Terra Come", que estreou na sexta-feira (1º).
Premiado no É Tudo Verdade, o documentário acompanha o garimpeiro Pedro de Almeida, 81, que comanda um cortejo fúnebre carregado de misticismo.
Enquanto entoa vissungos - cânticos negros -, o líder é acompanhado por jovens e mulheres. Tudo ocorre como uma elaborada encenação, na qual o cineasta se intromete como personagem.
Fonte: http://guia.folha.com.br/cinema/ult10044u809461.shtml
Saiba mais sobre o filme no site.
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Quilombo
Uma lágrima pelo povo e pelo Estado de Angola - Luíz Araújo
Neste artigo, o ativista Luis Araújo discute a relação direta entre conservação da memória e do patrimônio material e imaterial da nação angolana e seus desmembramentos no governo do atual presidente Eduardo dos Santos, assim como relembra ao leitor o papel fundamental que o Mercado Kinaxixe teve na organização da identidade coletiva angolana após a guerra civil. A destruição de mercados e de sítios de memória coletiva relaciona-se às recentes demolições de residências populares que acontece em Angola em nome do progresso do país, em detrimento da saúde dessas populações e de seu bem-estar.
Continuar lendo em: http://www.pambazuka.org/pt/category/features/63636
Continuar lendo em: http://www.pambazuka.org/pt/category/features/63636
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Jeferson De: dogma feijoada, o cinema negro brasileiro

“A ele cabe a responsabilidade de botar os pontos nos is, como se dizia antigamente, e quando penso o quanto a imagem do negro foi vilipendiada pela cinematografia nacional é de dar arrepios. Quanta gente de talento se perdeu nessa barbárie de preconceitos, de racismo, de lugares comuns nos personagens criados pelo cinema brasileiro, feito de empregadas domésticas, de ladrões, de assassinos cruéis, de personagens históricos destorcidos. Tanto exotismo e tanto folclore.” (ARAÚJO, Emanuel. Jeferson De. São Paulo: Imprensa Oficial, 2005. p. 13)
Para quem se interessa por cinema e história vale a pena ler a cinebiografia de Jeferson De, disponível no site da Imprensa Oficial do governo do Estado de São Paulo. Jeferson De ganhou recentemente cinco prêmios com o longa Bróder em Gramado. A obra faz parte da Coleção Aplauso que reúne biografias de grandes nomes do teatro, cinema e TV, além de publicar alguns roteiros históricos do cinema brasileiro.
O livro é dividido em duas partes: a primeira, uma análise do cinema negro brasileiro por Noel dos Santos Carvalho; e a segunda compreende os roteiros dos filmes do diretor ilustrados com fotos.
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Jeferson De
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Unesco e MEC lançam coleção sobre história da África para ajudar na implantação de lei
Obras serão utilizadas como base para a produção de materiais didáticos para alunos e professores.
Sete anos depois de ser aprovada, a lei que inclui o estudo da cultura e da história da África como conteúdo obrigatório em todas as escolas brasileiras ainda não saiu do papel, na maioria do país. Um das razões é a falta de material de qualidade para que os professores possam trabalhar o tema com os alunos.
Para tentar preencher essa lacuna, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (Unesco) lança em novembro uma coleção de oito volumes sobre a história da África. As obras serão utilizadas como base para a produção de materiais didáticos para alunos e professores.
O projeto é uma parceria do organismo com o Ministério da Educação (MEC). Segundo o coordenador da Área de Educação da Unesco no Brasil, Paolo Fontani, um diagnóstico feito pelos dois órgãos revelou que um dos principais entraves para a implantação da lei era a falta de materiais de qualidade. Fontani destaca que um diferencial desses livros é que eles foram elaborados por pesquisadores e historiadores africanos.
O lançamento deve ocorrer na semana do 20 de novembro, quando é comemorado o Dia da Consciência Negra. Como a coleção é muito extensa, paralelamente a Unesco e o MEC estão desenvolvendo em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFScar) um material pedagógico que possa ser utilizado pelo professor em sala de aula, "mais ágil e de fácil consulta, focado nas necessidades da sala de aula", explica Fontani. Em outra fase, o projeto pode incluir o treinamento de professores, adianta Fontani.
"É a primeira vez que a Unesco faz isso em outros países com essa coleção. Definitivamente estamos na ponta, o Brasil será o primeiro a fazer esse trabalho nesse tipo de escala", aponta.
(Agência Brasil, 26/9)
Fonte: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=73709
Sete anos depois de ser aprovada, a lei que inclui o estudo da cultura e da história da África como conteúdo obrigatório em todas as escolas brasileiras ainda não saiu do papel, na maioria do país. Um das razões é a falta de material de qualidade para que os professores possam trabalhar o tema com os alunos.
Para tentar preencher essa lacuna, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (Unesco) lança em novembro uma coleção de oito volumes sobre a história da África. As obras serão utilizadas como base para a produção de materiais didáticos para alunos e professores.
O projeto é uma parceria do organismo com o Ministério da Educação (MEC). Segundo o coordenador da Área de Educação da Unesco no Brasil, Paolo Fontani, um diagnóstico feito pelos dois órgãos revelou que um dos principais entraves para a implantação da lei era a falta de materiais de qualidade. Fontani destaca que um diferencial desses livros é que eles foram elaborados por pesquisadores e historiadores africanos.
O lançamento deve ocorrer na semana do 20 de novembro, quando é comemorado o Dia da Consciência Negra. Como a coleção é muito extensa, paralelamente a Unesco e o MEC estão desenvolvendo em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFScar) um material pedagógico que possa ser utilizado pelo professor em sala de aula, "mais ágil e de fácil consulta, focado nas necessidades da sala de aula", explica Fontani. Em outra fase, o projeto pode incluir o treinamento de professores, adianta Fontani.
"É a primeira vez que a Unesco faz isso em outros países com essa coleção. Definitivamente estamos na ponta, o Brasil será o primeiro a fazer esse trabalho nesse tipo de escala", aponta.
(Agência Brasil, 26/9)
Fonte: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=73709
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História da África,
Material didático
domingo, 5 de setembro de 2010
UERJ lembra os 100 anos da Revolta da Chibata com fim de semana de palestras
O ano de 1910 foi marcado no Brasil pela eclosão da "Revolta dos Marinheiros", conhecida posteriormente como "Revolta da Chibata", título do livro-reportagem do jornalista Edmar Morel publicado em 1959. Para além da memória da cidade do Rio de Janeiro, da Marinha Nacional e de movimentos sociais, o levante tornou-se um dos tópicos da História do Brasil no período da Primeira República e recebeu, sobretudo a partir dos anos 1990 e 2000, um novo tratamento e interesse historiográfico no país e no exterior.
Este encontro pretende reunir pela primeira vez os principais pesquisadores especialistas do tema na atualidade, buscando contemplar a pluralidade de abordagens sobre o assunto. Trata-se, portanto, de criar oportunidade para apresentação e debate dos resultados de tais trabalhos com a comunidade científica (desde alunos de Graduação até professores e pesquisadores de Pós-Graduação) e com um público de interessados no ano do centenário da Revolta da Chibata.
O evento será organizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e com apoio de agências de financiamento científico. O evento será gratuito, aberto ao público e serão fornecidos certificados de presença para quem comparecer ao menos a três sessões. A apresentação de cada expositor terá duração de 40 minutos e será seguida por um debate de 20 minutos.
Estão previstas duas apresentações na parte da manhã – eventualmente três no segundo dia – e duas à tarde, totalizando oito ou nove palestrantes, a serem confirmados.
Programação
Dia 9/09
9h30 | Recepção
10h às 12h | Contexto, idéias e recepção nacional e internacional
Coordenador: André Campos (Departamento de História da UERJ)
Tania Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira (UERJ- CEO-Pronex - CNPq)
A imprensa e o contexto da Revolta da Chibata: história e historiografia.
Joseph Love (Universidade de Illinois)
Revolta da Chibata: dimensões internacionais, aspectos ideológicos e perspectivas novas da segunda rebelião.
14h às 16h | Memória e Marinha
Coordenador: Marco Morel (UERJ)
José Miguel Arias Neto (UEL)
A revolução dos marinheiros de 1910 - Memória e Historiografia
Hélio Leôncio Martins (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro)
A criação de um mito
Dia 10/09
9h30 | Recepção
10h às 12h | Identidades, trajetórias e circulações
Coordenadora: Tania Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira (UERJ- CEO-Pronex - CNPq)
Zachary Ross Morgan (Boston College)
Radicalismo transatlântico e as raízes britânicas da Revolta da Chibata
Sílvia Capanema Pereira de Almeida (Universidade de Paris 13)
Vidas de marinheiro no Brasil republicano: identidades e lideranças da revolta de 1910
14h às 16h | Historiografia, sentidos e novas aberturas
Coordenadora: Sílvia Capanema Pereira de Almeida (Universidade de Paris 13)
Mário Maestri (UPF)
A Revolta dos Marinheiros Negros de 1910: o nacional, o internacional, o passado e o presente
Álvaro Pereira do Nascimento (UFRRJ - CEO-Pronex – PROCAD)
Revolta da Chibata: história e historiografia
18h | Exibição do documentário "João Cândido e a luta pelos Direitos Humanos"
Direção de Tania Quaresma e produzido pela Fundação Banco do Brasil.
Debate com Adalberto Cândido (filho do marinheiro João Cândido) e com os organizadores do evento.
Fonte: http://www.correiocidadania.com.br/content/view/4943/9/
Este encontro pretende reunir pela primeira vez os principais pesquisadores especialistas do tema na atualidade, buscando contemplar a pluralidade de abordagens sobre o assunto. Trata-se, portanto, de criar oportunidade para apresentação e debate dos resultados de tais trabalhos com a comunidade científica (desde alunos de Graduação até professores e pesquisadores de Pós-Graduação) e com um público de interessados no ano do centenário da Revolta da Chibata.
O evento será organizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e com apoio de agências de financiamento científico. O evento será gratuito, aberto ao público e serão fornecidos certificados de presença para quem comparecer ao menos a três sessões. A apresentação de cada expositor terá duração de 40 minutos e será seguida por um debate de 20 minutos.
Estão previstas duas apresentações na parte da manhã – eventualmente três no segundo dia – e duas à tarde, totalizando oito ou nove palestrantes, a serem confirmados.
Programação
Dia 9/09
9h30 | Recepção
10h às 12h | Contexto, idéias e recepção nacional e internacional
Coordenador: André Campos (Departamento de História da UERJ)
Tania Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira (UERJ- CEO-Pronex - CNPq)
A imprensa e o contexto da Revolta da Chibata: história e historiografia.
Joseph Love (Universidade de Illinois)
Revolta da Chibata: dimensões internacionais, aspectos ideológicos e perspectivas novas da segunda rebelião.
14h às 16h | Memória e Marinha
Coordenador: Marco Morel (UERJ)
José Miguel Arias Neto (UEL)
A revolução dos marinheiros de 1910 - Memória e Historiografia
Hélio Leôncio Martins (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro)
A criação de um mito
Dia 10/09
9h30 | Recepção
10h às 12h | Identidades, trajetórias e circulações
Coordenadora: Tania Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira (UERJ- CEO-Pronex - CNPq)
Zachary Ross Morgan (Boston College)
Radicalismo transatlântico e as raízes britânicas da Revolta da Chibata
Sílvia Capanema Pereira de Almeida (Universidade de Paris 13)
Vidas de marinheiro no Brasil republicano: identidades e lideranças da revolta de 1910
14h às 16h | Historiografia, sentidos e novas aberturas
Coordenadora: Sílvia Capanema Pereira de Almeida (Universidade de Paris 13)
Mário Maestri (UPF)
A Revolta dos Marinheiros Negros de 1910: o nacional, o internacional, o passado e o presente
Álvaro Pereira do Nascimento (UFRRJ - CEO-Pronex – PROCAD)
Revolta da Chibata: história e historiografia
18h | Exibição do documentário "João Cândido e a luta pelos Direitos Humanos"
Direção de Tania Quaresma e produzido pela Fundação Banco do Brasil.
Debate com Adalberto Cândido (filho do marinheiro João Cândido) e com os organizadores do evento.
Fonte: http://www.correiocidadania.com.br/content/view/4943/9/
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